A guerra do Irã contra Israel
Há uma guerra no Oriente Médio. Uma guerra do Irã contra Israel. Essa guerra vem sendo travada, há mais de uma década, pelos braços terroristas do Irã: Hezbollah, Hamas, Jihad Islâmica, Houthis e mais treze organizações - homiziadas em Gaza, na Cisjordânia, na Síria, no Iraque, no Líbano, em Omã, no Catar, na Turquia etc. - das quais pouco se fala.
Não há negociação possível com esses grupos terroristas pois eles não querem território, não querem libertação nacional, não querem nem um Estado. Seu objetivo é destruir Israel, varrer os judeus da face do Terra e estabelecer o domínio do jihadismo ofensivo islâmico no Oriente Médio e, depois, no mundo - rumo a um califado universal. Se Israel parar de atacar as organizações terroristas, elas não vão parar de atacar Israel.
Somente uma força internacional de paz - devidamente armada - poderia conter a escalada de agressões na região. Não havendo isso, a guerra vai continuar. Até porque o Irã não vai parar sua guerra contra Israel. Mesmo que seus grupos terroristas sejam neutralizados, o Irã vai atacar Israel. Então a solução, no quadro atual, passa pela derrubada do regime teocrático dos aiatolás e a dissolução completa da sua "SS" - a IRGC (Guarda Revolucionária Iraniana).
Esta nota foi redigida por Augusto de Franco, do staff de Inteligência Democrática.
Eu, há alguns meses, em uma reunião, mostrei um vídeo a colegas e amigos que em minha casa estavam - nesse vídeo (ao menos pra mim) ficou bem claro que não há possibilidade de acordo, e quantas vezes Israel cedeu território em negociações, em vão. Os grupos terroristas não são toda a população, mas lá estão eles, como traficantes na favela. No início é só pela opressão, mas as gerações seguintes já crescem odiando o estado. A um desses amigos, homossexual, perguntei pq tanta empatia por grupos que o desprezam e o matariam; não há resposta. O outro professor universitário, veio com Bozo, e que foi oprimido e perseguido por 4 anos...me assusta estar com pessoas que apoiam grupos radicais que em nome da vida acham razoável o extermínio de outro grupo - não são somente antisemitas, são pessoas aparentemente de bem que não refletem que querem a morte de quem se opoes a seu modo de ver a vida -não sei se os quero na minha casa de novo.
Exato!
O elimino dos povos não islâmicos é o objetivo final.
Grata Augusto de Franco, por nós informar corretamente.