Há um núcleo duro estratégico no governo, formado por Lula e alguns dirigentes do PT, que toma decisões de Estado sem ligar para as consequências. Apenas alguns exemplos:
a) decidiu financiar indiretamente a invasão da Ucrânia por Putin, sabotando as sanções ocidentais, por meio do aumento da importação de óleo e outros produtos da Rússia;
b) Decidiu não condenar a fraude eleitoral cometida por Maduro;
c) Decidiu "resgatar", enviando para tanto avião da FAB, a corrupta Nadine Heredia, ex-primeira-dama do Peru;
d) Decidiu manifestar apoio à corrupta Cristina Kirchner, cuja prisão foi decretada pela suprema corte argentina (e pode decidir "resgatá-la" também).
Temos mais exemplos de decisões opacas, sem qualquer discussão, que violaram o princípio democrático da publicidade ou transparência.
O importante agora é entender com quem a democracia brasileira está lidando: com uma força populista, contra-liberal, que fará qualquer coisa, independentemente das consequências, para não sair do governo em 2027. Ao que tudo indica essa decisão já foi tomada.
Se não for possível vencer as eleições de 2026 em condições normais, criarão condições anormais (como impedir que as oposições usem as mídias sociais na próxima campanha, usar o TSE e o STF para deformar a concorrência eleitoral com paridade de armas, aparelhar os grandes meios de comunicação comerciais, sobretudo as TVs, para atuar como se fossem partidos, esticando o perigo de golpe bolsonarista até à boca da urna).
Vamos cair na real. Isso está acontecendo neste momento.