Obrigado pelo comentário Analice. Acredito que em algum momento a insatisfação com os resultados do sistema político acabaram virando um “jogar a toalha” na democracia e isso é algo que é prenúncio do desastre. Acredito muito que precisamos voltar a fazer política como comuns. Alertar, conversar, estudar, ler juntos e influenciar o fazer cívico no nosso entorno para além da política partidária comum. Parte das “reformas” que precisamos é de uma participação civil mais ativa e não só uma terceirização para a política profissional. Não tenho esperança de que isso mude muito rápido, mas precisamos começar no agora para colher no médio-longo prazos. Seguimos conversando, escrevendo, denunciando e fazendo o que é possível ao nosso redor 🙂
Diogo, obrigada pelo resumo. Penso igual ao Avelar. Há anos o Prof. José Álvaro Moisés alerta para a necessidade de renovação do sistema politico, que 2013 foi a manifestação de muita insatisfação. Deixo a sugestão de uma conversa com os dois no canal Livres da Polarização no YouTube.
Diogo,bom dia, prazer em conhece-lo.
Li seu artigo (2 vezes), concordo com quase tudo.
Só acrescento uma outra pimenta neste tempero:
- 22 % de abbstencao a maior desde 1996.
Eu escolhi por me abatei, afirmei antes e confirmei depois para os leitores do NEIM
Em quase 58 anos vivendo a política, digo vivendo participando até ativamente, joguei a toalha
Todos os extremos me assustam, o centro ganhou a base de propina PIX.
Estou descontente?
Claro.
Mas na lida...jovens com você, meus filhos, meu neto, vão ter oportunidades de mudar o sistema exposto por você.
Contém comigo.
Obrigado pelo comentário Analice. Acredito que em algum momento a insatisfação com os resultados do sistema político acabaram virando um “jogar a toalha” na democracia e isso é algo que é prenúncio do desastre. Acredito muito que precisamos voltar a fazer política como comuns. Alertar, conversar, estudar, ler juntos e influenciar o fazer cívico no nosso entorno para além da política partidária comum. Parte das “reformas” que precisamos é de uma participação civil mais ativa e não só uma terceirização para a política profissional. Não tenho esperança de que isso mude muito rápido, mas precisamos começar no agora para colher no médio-longo prazos. Seguimos conversando, escrevendo, denunciando e fazendo o que é possível ao nosso redor 🙂
Diogo, obrigada pelo resumo. Penso igual ao Avelar. Há anos o Prof. José Álvaro Moisés alerta para a necessidade de renovação do sistema politico, que 2013 foi a manifestação de muita insatisfação. Deixo a sugestão de uma conversa com os dois no canal Livres da Polarização no YouTube.